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Como funcionam os prazos durante o recesso?

Durante o recesso forense, que ocorre todos os anos no final de dezembro e início de janeiro, os prazos processuais são suspensos. Isso significa que, durante esse período, não há contagem de prazos para a prática de atos processuais, como a interposição de recursos ou o cumprimento de determinadas obrigações legais.

Essa suspensão dos prazos oferece um período de “pausa” para o sistema judiciário, garantindo que, ao retornar, os processos sejam retomados de forma organizada. No entanto, é importante entender que nem todas as situações são afetadas da mesma forma.

E o que acontece com os prazos durante esse período?

Suspensão dos prazos processuais: Todos os prazos que cairiam durante o recesso são automaticamente prorrogados, sendo retomados no primeiro dia útil após o fim do recesso. Exceções para urgências: Casos urgentes, como medidas cautelares, decisões de emergência ou processos que envolvem direitos fundamentais, continuam sendo analisados pela equipe de plantão judiciário. Isso garante que situações críticas não fiquem sem resolução, mesmo durante o recesso.

Prorrogação de prazos: Prazos que estariam vencendo durante o recesso não são perdidos, eles são automaticamente prorrogados para o próximo dia útil após o término do período de recesso. Se sua empresa tem processos em andamento, é importante estar ciente de como o recesso pode impactar seus prazos e obrigações. Caso haja alguma demanda urgente, nossa equipe pode orientá-lo sobre as medidas necessárias para garantir que seus direitos sejam protegidos, mesmo durante esse período de pausa.

Com o fim do recesso forense, as atividades judiciárias voltam ao seu ritmo normal e os prazos processuais são retomados, permitindo que todas as pendências sejam tratadas de acordo com o fluxo regular de trabalho. Se você tem dúvidas sobre como o recesso pode impactar seus processos, não hesite em buscar orientação jurídica para garantir o cumprimento adequado de todas as obrigações legais.

FONTE: STJ